Lançado em 2012, o jogo é a sequência da franquia que fez sucesso no
início dos anos 2000 nos consoles daquela geração. Quase dez anos
depois, ele chega repaginado, com gráficos muito bonitos e um cenário
bem conhecido pelos brasileiros: a cidade de São Paulo, com direito à
favela, um estádio de futebol, rap na trilha sonora, personagens falando
português e, claro, tiros, muitos tiros!
No game, o agente norte-americano tenta deixar para trás seu passado
sombrio e vai, levado por um antigo amigo, trabalhar no Brasil como
segurança particular da família Branco. Mas se a ideia era ficar mais
tranquilo em um país teoricamente paradisíaco, Max acaba por encontrar
mais aventura ainda. Afinal, defender milionários em uma metrópole não é
muito fácil. Tudo isso torna a tarefa recheada de emoção.
Como jogo em si, Max Payne 3 tem a volta do Bullet Time, aquela câmera lenta para atirar que lembra o filme Matrix, uma inovação lançada pelo primeiro game da franquia. O game continua com comandos bem simples. Não é preciso mais nada além de se movimentar e atirar de forma bastante prática. Para além, os gráficos chamam a atenção especialmente com as kill cams.
A trilha sonora do jogo é embalada por canções do rapper paulista Emicida, o que gera um clima ainda mais adequado à cidade de São Paulo. Mas é preciso ter cuidado e não ficar muito distraído com tudo isso, afinal, o jogo é difícil. O sistema de mira, por exemplo, não é dos mais fáceis para quem não está acostumado, e os inimigos são bem inteligentes, o que faz do jogo uma experiência única, divertida e bem desafiadora.
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